O Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG receberá, nos dias 26 e 27 de novembro, o Fórum de Coordenadores de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Podem participar alunos de pós-graduação e professores da Unidade.
A reunião contará com a participação dos representantes da Saúde Coletiva junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Maurício Barreto. Eles irão discutir a avaliação e sobre a pós-graduação em Saúde Coletiva no Brasil. “Também vamos debater o desenvolvimento de ações solidárias entre os diversos projetos brasileiros”, explica a professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade, Elza Machado de Melo.
Segundo a professora, a Abrasco é a associação mais importante da saúde coletiva no país e, ao organizar o fórum, permite a articulação dos diversos programas de pós-graduação na área. “Será um espaço de formulação política e de possibilidade de intercâmbio e interação entre os grupos de trabalho”, diz. Ela ainda destaca as produções técnicas e científicas do ensino que também estarão em pauta. “Um coletivo é capaz de produzir em melhor qualidade e essa é a importância da troca dos nossos saberes”, afirma a professora, que também é coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde e Prevenção da Violência da Faculdade de Medicina da UFMG.
O presidente e vice-presidente da Abrasco, Gastão Wagner de Souza Campos e Eduardo Faerstein, irão participar do evento. Além deles, também estarão presentes a professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade, Eli Iola Gurgel Andrade; a professoras Sandhi Maria Barreto, do Departamento de Medicina Preventiva e Social e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade; e Josélia Firmo, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Fundação Oswaldo Cruz Minas (Fiocruz Minas), as quais são coordenadoras dos programas anfitriões do encontro.
O Fórum é coordenado pela professora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Aylene Bousquat; pela coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), Silvana Granado; e pela professora da Universidade de Fortaleza (Unifor), Raimunda Magalhães da Silva.
Atualizada em 25 de novembro, às 13h.
