ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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008773

Referência:
TELES, Letícia Cangussu. Identificação dos fatores para a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistólica isolada em idosos atendidos na Unidade Básica de Saúde Estrela Dalva em Contagem - Minas Gerais. Belo Horizonte, 42f., 2020. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
CABRAL, André Luiz dos Santos

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Hipertensão; Doenças cardiovasculares; Adesão à medicação; Hipertensão

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
A hipertensão arterial sistólica isolada é situação muito frequente e um dos mais expressivos fatores de risco para o evento cardiovascular e o desenvolvimento de déficit cognitivo no idoso. É situação clínica de difícil controle dentro dos objetivos atuais (PAS 140 mmHg) e, como consequência, geralmente requer mais de uma droga para o seu controle. Os pacientes idosos, em geral, têm renda menor e, por isso, maior dificuldade em conseguir a medicação necessária. Além disso, a polifarmácia é comum devido à associação de comorbidades, sendo frequente o desenvolvimento de eventos adversos decorrentes da interação de medicamentos. Este projeto tem como objetivo demonstrar a importância de se identificar os motivos da baixa adesão ao tratamento para hipertensão arterial sistólica isolada em idosos atendidos na UBS Estrela Dalva em Contagem ? Minas Gerais. Este projeto foi feito a partir dos estudos e análises observacionais realizadas com os pacientes atendidos na unidade básica de saúde de Contagem ? Minas Gerais. A partir desta análise verificou-se a necessidade de ações e intervenções para melhorias na qualidade de vida dos pacientes, levando em consideração que é de suma importância se identificar os motivos da falta de adesão ao tratamento contra hipertensão arterial sistólica isolada. Percebemos em nosso cotidiano, a alta prevalência de idosos com hipertensão arterial sistólica isolada na comunidade. Observa-se cotidianamente que esses pacientes não utilizam o medicamento conforme prescrito. Nesse sentido, surgiu a necessidade de estudar as dificuldades que este paciente apresenta para fazer o uso de medicamento de forma correta. A prevalência dessa condição aumenta com a idade e, como a percentagem de população idosa vem aumentando de forma acelerada no país, estima-se que a prevalência da hipertensão arterial nesta população também acompanhe esse crescimento. Sabe-se que fazer com que o paciente siga rigorosamente o uso da prescrição médica tem se tornado um problema a ser enfrentando pelos profissionais da saúde que atuam nas unidades básicas de saúde principalmente os que são responsáveis por desenvolver ações de promoção de saúde e de prevenção de doenças

[Nova Pesquisa]