Referência:
SANTANA, Marina Damiani. Unidade de Estratégia de Saúde da Família: proposta de intervenção para controle de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica. Belo Horizonte, 44f., 2020. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família). (Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
Outro(s) Autor(es): CADETE, Matilde Meire Miranda
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Estratégia Saúde da Família; Hipertensão; Diabetes Mellitus; Educação em saúde
Termo(s) livre(s): --- não informado ---
Resumo: A hipertensão arterial sistêmica e o Diabetes Mellitus têm alta taxa de prevalência na população. O acompanhamento e o controle da hipertensão evitam o surgimento e a progressão das complicações da doença e reduzem o número de hospitalizações e a mortalidade cardiovascular. O presente trabalho teve como objetivo elaborar um plano para melhorar o controle da hipertensão arterial sistêmica e da diabetes nos pacientes atendidos pela equipe da Equipe de Saúde da Família Aeroporto, Sete Lagoas, Minas Gerais. Para sua construção, fez-se, primeiro, o diagnóstico situacional da área de abrangência, o que tornou possível a coleta de informações e priorização dos problemas. Posteriormente, foram analisados estudos científicos sobre a temática para embasamento teórico do projeto, na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados da Scientific Electronic Library Online, com os descritores: Estratégia Saúde da Família, hipertensão, diabetes e educação em saúde. Também foram estudados os documentos do Ministério da Saúde relativos à Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabete Melitus . A seguir, foi proposto um plano de intervenção seguindo os passos do método do Planejamento Estratégico Situacional. Espera-se que as ações propostas possam incentivar práticas que promovam hábitos saudáveis, a conscientização sobre o problema e a adesão ao tratamento. Espera-se, também, que a equipe de saúde além de conseguir a adesão a um estilo de vida mais saudável da população, controle a pressão arterial, minimizando, assim, os agravos da doença, as ocorrências médicas e, consequentemente, melhoraria da qualidade de vida dos usuários[Nova Pesquisa]
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