ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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008445

Referência:
PEREIRA, Érica Cristina de Almeida. Projeto de intervenção para educação em saúde como forma de controle clínico da hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus em usuários assistidos pela equipe de saúde da Unidade Básica Fonte Grande no município de Conselheiro Lafaiete - Minas Gerais. Belo Horizonte, 33f., 2020. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
OTONI, Alba

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Atenção Primária à Saúde; Educação em saúde; Hipertensão; Diabetes mellitus

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM), são cada vez mais prevalentes na população brasileira, e na maioria dos casos os pacientes não praticam o autocuidado nem seguem o tratamento proposto, o que colabora para agravar o quadro de saúde e trazer complicações pela falta de controle dos quadros clínicos. A atenção básica é o local mais adequado para oferecer educação em saúde à população, uma vez que se tem condições de resgatar o paciente, envolvê-lo em atividades em conjunto, rodas de discussões, e encontros com palestras, para que se possa esclarecer conceitos e sanar dúvidas. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de intervenção para a oferta de educação em saúde como forma de controle clínico da hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus em usuários assistidos pela Equipe Fonte Grande no município de Conselheiro Lafaiete/ Minas Gerais. Após discussão com a equipe de saúde e identificação do perfil epidemiológico da população atendida, foi definido como problema principal "Altos índices de pacientes com HAS e DM não controlados". Utilizou-se o Planejamento Estratégico Situacional para estabelecer o plano de intervenção, sob os nós críticos: Falta de informação e acompanhamento da condição de saúde; Necessidade de autocuidado e de adoção de hábitos saudáveis; e Baixa adesão aos tratamentos propostos. Acredita-se que este trabalho se estabelece como um alerta para que os profissionais da saúde busquem se envolver nesse cuidado, a fim de que haja promoção de saúde, melhoria da qualidade de vida dos usuários, e controle clínico dos sintomas, em toda população, especialmente, nos pacientes com HAS e DM

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