ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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008044

Referência:
HERBSTER, Lorena Machado. Projeto de intervenção para melhorar o atendimento aos portadores de doenças crônicas não transmissíveis na Unidade Básica de Saúde da Família Dona Lica, em Indianópolis - Minas Gerais. Uberaba, 62f., 2019. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
VILLA, Eliana Aparecida

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Atenção Primária em Saúde; Estratégia Saúde da Família

Termo(s) livre(s):
Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Resumo:
O diagnóstico de Doenças Crônicas Não Transmissíveis qualifica-se como um relevante item a ser considerado na estratificação de risco para diversas complicações advindas do diabetes, da obesidade, da hipertensão arterial, das dislipidemias, das doenças cardiovasculares, entre outras. Tais afecções têm sido assunto de discussão, pois, na maioria dos casos, são preveníveis através de mudanças no estilo de vida como reeducação alimentar e exercícios físicos e, principalmente adesão ao tratamento medicamentoso. Porém, a população que é acometida com estas doenças, em muitos casos, não adere ao tratamento medicamentoso e muito menos adere às mudanças no estilo de vida, o que gera complicações, muitas vezes, irreversíveis. Assim, este estudo tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para melhorar a assistência aos portadores Doenças Crônicas Não Transmissíveis atendidos na Unidade Básica de Saúde da Família Dona Lica, em Indianópolis, Minas Gerais. Para a realização deste estudo foi utilizado a estimativa rápida para o levantamento dos problemas observados e definição do problema prioritário, dos nós críticos e das ações. Foram consultados sites científicos como a Biblioteca Virtual em Saúde e documentos do Ministério da Saúde e outros órgãos públicos, bem como outras fontes de busca para elaboração da revisão bibliográfica. A elaboração do projeto de intervenção seguiu os passos do planejamento estratégico situacional. Espera-se que este projeto possa contribuir para que os pacientes sejam melhor atendidos, recebendo um acolhimento mais humanizado, tendo todo apoio da unidade Básica de Saúde. Espera-se, também, que o paciente passe a receber um acompanhamento constante, de maneira que, por meio do tratamento medicamentoso e possíveis mudanças no estilo de vida este possa suprimir ou retardar algumas complicações dessas doenças e ter, assim, uma melhor qualidade de vida

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