ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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007836

Referência:
LOPEZ, Sonia Serafina Gonzalez. Prevenção dos fatores de risco modificáveis da hipertensão arterial na comunidade adscrita à Equipe de Saúde da Família Vila Bispo de Maura, município Ribeirão das Neves, Minas Gerais. Belo Horizonte, 41f., 2018. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
CORRÊA, Edison José

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Estratégia Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Hipertensão; Fatores de risco; Obesidade; Dislipidemias

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo propor um plano de ações para modificar fatores de risco, hábitos e estilos de vida inadequados, a fim de diminuir os riscos, complicações e sequelas da hipertensão arterial em nossa população. Observamos que além de um descontrole da população em seu acompanhamento clínico, tanto na demanda espontânea quanto na programada, a maioria dos pacientes apresenta fatores de risco, para os quais ações de promoção e prevenção e mudança de estilos de vida poderiam levar a uma melhora na qualidade de vida e redução dos agravos e complicações da doença. Neste trabalho foi utilizado o método simplificado do Planejamento Estratégico Situacional incluindo a estimativa rápida dos problemas observados e a definição de problema prioritário, nós críticos e ações necessárias. Em praticamente todas as nações a prevenção e o controle da hipertensão arterial sistêmica trazem implicações importantes. A utilização de novas estratégias e abordagens que identifiquem com mais precisão os indivíduos em situação de risco oferecem benefícios tanto para o indivíduo com hipertensão, como para a organização do serviço de atenção à saúde, como para a sociedade. Pela Estratégia Saúde da Família são feitas intervenções, de acordo com as diretrizes da Atenção Básica de Saúde, com a população que, embora não apresente doenças, por conviver com fatores de risco para adoecer, precisam ser dirigidas a um suporte da para apoio às mudanças de estilo de vida e das "escolhas" determinadas socialmente. Ações podem ser estruturadas a populações ou a indivíduos, a partir da estratificação de risco

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