Referência:
SERRANO, Mailen Londres. Prevenção de parasitose intestinal em crianças menores de cinco anos, Unidade de Saúde do Distrito de Areia Branca II, município de Santana do Ipanema - Alagoas. Maceió, 40f., 2018. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família). (Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
Outro(s) Autor(es): LIMA, Polyana Oliveira
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Doenças parasitárias; Saúde da criança; Educação em saúde
Termo(s) livre(s): --- não informado ---
Resumo: O parasitismo intestinal e uma infestação com ampla distribuição mundialmente, estando entre as infestaçõesmais comuns, com alta prevalência, principalmente nos países em desenvolvimento, tornando-se assim, um sério problema de saúde pública e causando uma alta morbimortalidade. As ocorrências da maioria desses eventos aparecem nas regiões tropicais e países em vias de desenvolvimento, com predomínio nas classes sociais baixas. A maior parte dos casos de infestações por parasitos intestinais cursam de forma assintomática e dentro das complicações mais frequentes estão a anemia e a desnutrição. Acontece da mesma maneira no Brasil com uma alta incidência fundamentalmente nos estados nordestinos e nas crianças. Muitas são as diversas alterações no estado físico, psicossomático e social que podem interferir na qualidade de vida dos indivíduos, principalmente nas crianças menores, que são mais afetadas pelas infestações intestinais, devido às péssimas condições sanitárias de higiene, bem como o estado de nutrição e o ambiente em que convivem.Este trabalhotem como objetivo reduzir índices parasitários nas crianças da comunidade de Areia Branca II. Para fundamentar a elaboração do plano de ação foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde. O plano de ação foi elaborado seguindo os passos do planejamento estratégico situacional. Odesenvolvendode ações de educação em saúde sobre a importância de prevenir a parasitose intestinal e estimular a participação ativa da família nas atividades educativas desenvolvidas pela equipe de saúde com vista a melhorar a qualidade de vida de nossas crianças[Nova Pesquisa]
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