ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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007531

Referência:
ARAÚJO, Éllida Rodrigues. A importância do controle e tratamento do diabete mellitus e da hipertensão arterial sistêmica na Unidade de Saúde Doutor Arnaldo Godoy de Souza, Uberlândia, Minas Gerais. Uberaba, 44f., 2018. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
MADUREIRA, Maria Dolôres Soares

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Diabete Mellitus; Hipertensão; Estratégia Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica e o diabetes são duas condições crônicas em saúde incidentes e prevalentes na população brasileira, passíveis de intervenção no contexto da atenção básica à saúde. Na cidade de Uberlândia, especificamente na população adstrita a UBS Doutor Arnaldo Godoy de Souza, houve aumento da população hipertensa e diabética, motivando este projeto de intervenção. O objetivo foi desenvolver um plano de ações de promoção da saúde e prevenção de riscos e agravos relacionados ao diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica na Unidade Básica de Saúde da Família Doutor Arnaldo Godoy de Souza em Uberlândia, Minas Gerais. Adota-se a metodologia do estudo documental e bibliográfico no contexto da referida unidade, seguido de uma proposta de intervenção na realidade encontrada. Foram consideradas as etapas do planejamento estratégico situacional, incluindo a identificação do problema principal e seus nós críticos como hábitos de vida inadequados, pouca informação da população sobre os riscos do diabetes e hipertensão, estrutura inadequada do serviço de saúde, processo de trabalho inadequado para enfrentar o problema, possibilitando a construção de um plano de intervenção. Conclui-se que as unidades básicas de saúde são espaços para abordagens das doenças crônicas, porque consideram a ação no território e que atenção básica deve ser a ordenadora do cuidado na rede de atenção à saúde, de modo que o plano de ação criado será apresentado à gestão municipal para implantação

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