ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

:. Impressão de registro(s) da base de dados .:


007438

Referência:
DULGHEROFF, Pedro Toteff. A prevenção quaternária e o câncer de próstata. Uberaba, 29f., 2017. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .

Outro(s) Autor(es):
SILVA, Aline Cristina Souza da

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Atenção primária à saúde; Prevenção quaternária; Neoplasias da próstata

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Introdução: Este é um projeto de intervenção para uma unidade primária de saúde, a Unidade de Saúde da Família Palmira Conceição Resende, em Uberaba, Minas Gerais. A unidade é responsável por atender aproximadamente 1.900 pessoas e está localizada na zona rural da cidade. Objetivo: Elaborar um projeto de intervenção para capacitar a equipe de saúde. Metodologia: A equipe de saúde, conhecida como Santa Rosa realizou diagnóstico dos problemas locais através do planejamento estratégico situacional. Resultados: Alguns dos problemas encontrados foram: estrutura física deficiente, instabilidade da internet, tempo de espera para consultas e exames no nível secundário, equipamentos quebrados, falta de insumos e medicamentos, transporte público insuficiente, entre outros. Contudo, a Equipe Santa Rosa não tem governabilidade sobre todos estes problemas. Como muitos profissionais nunca tinham ouvido sobre a prevenção quaternária, e considerando que em novembro é comum os pacientes irem até os serviços de saúde para rastreamento do câncer de próstata, a equipe percebeu a necessidade de capacitação sobre esse tema. A prevenção quaternária consiste em evitar o excesso de intervenções médicas e a iatrogenia. O câncer de próstata tem frequência estimada de aproximadamente 60 homens em cada 100.000 no ano passado, sendo o segundo câncer mais frequente em homens. Mesmo assim, sua letalidade é baixa, não sendo a causa de óbito. Revisando a literatura, organizações de saúde em todo o mundo tendem a não recomendar o rastreamento de rotina. Considerando isso, foi planejada uma oficina para que a equipe discuta os riscos e benefícios do rastreamento do câncer de próstata. Conclusão: Após isso, todos os profissionais estarão aptos para ajudar a resolver as dúvidas dos pacientes sobre o rastreamento. Deste modo, as pessoas podem tomar uma decisão informada e individualizada, incorporando seus valores e preferencias no tratamento

[Nova Pesquisa]