ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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007435

Referência:
MAIA, Nayara Silveira. Educação em saúde: um instrumento emancipador para a população adscrita na equipe de Saúde da Família Confisco II no município de Contagem em Minas Gerais. Belo Horizonte, 38f., 2017. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .

Outro(s) Autor(es):
WALSH, Isabel Aparecida Porcatti de

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Estratégia Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Educação em saúde

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
O paradigma da atenção à saúde voltada para a doença determina a forma como os usuários, os profissionais de saúde e os governantes tratam a saúde e as políticas públicas que influenciam o modelo assistencial e os hábitos e estilos de vida da população. A forma como os serviços de saúde trabalham habitualmente induz a população a procurar atendimento quando já existe alguma desordem ao invés de buscar a prevenção e a promoção de saúde. A consulta individual é supervalorizada em detrimento das ações com a comunidade tanto pelos profissionais de saúde quanto pela população. Desta forma, a equipe de saúde Confisco II, situada na cidade de Contagem encontra-se desmotivada devido à difícil aceitação da comunidade local desse tipo de atenção à saúde. Além disso, o modelo assistencial interfere na estrutura dos serviços de saúde e no processo de trabalho. Desta forma, a agenda da equipe é fundamentalmente preenchida por demanda espontânea com uma pequena participação da demanda programada para alguns grupos de risco como: - gestantes, crianças, hipertensos e diabético- na qual se desenvolve atividades de prevenção e promoção em saúde. O objetivo deste estudo é propor um projeto de intervenção para realização da educação em saúde visando a capacitação da comunidade com embasamento teórico para promover escolhas mais saudáveis e, assim, melhorar a assistência global desses indivíduos. Com mais acesso a informação, será mais fácil prevenir doenças transmissíveis e melhorar o autocuidado com doenças crônicas, melhorando também a saúde integral

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