ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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007101

Referência:
BATISTA, Yanelis Baster. Intervenção sobre tratamento não farmacológico entre pacientes hipertensos da equipe de saúde Antonio Florentino em São Miguel do Anta - Minas Gerais. Juiz de Fora, 30f., 2016. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .

Outro(s) Autor(es):
LIMA, Virgiane Barbosa de

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Hipertensão; Prevenção de doenças; Educação em Saúde

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
A hipertensão arterial é uma doença prevalente e constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A doença é responsável por um número considerável de atendimentos em atenção primária. No território da equipe de saúde Antonio Florentino em São Miguel do Anta- Minas Gerais. O problema é crescente e os pacientes hipertensos diagnosticados não aderem ao tratamento demandando consultas periódicas e aumentando a demanda espontânea. Este trabalho tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para proporcionar conhecimentos sobre a hipertensão arterial no território da equipe Antonio Florentino em São Miguel do Anta- Minas Gerais. O problema motivou a construção de um plano de ação baseado no planejamento estratégico situacional visando a modificação dos hábitos que interferem na qualidade da atenção do paciente hipertenso, para garantir melhor conhecimentos aos portadores da doença. Para a construção deste projeto foram utilizados trabalhos, revistas e artigos científicos para revisão bibliográfica. A intervenção propõe ações continuas, visando os melhores resultados dos níveis pressóricos, havendo a possibilidade impactar o problema apresentado. Espera-se que com esta proposta que os pacientes hipertensos adquiram conhecimentos adequados sobre a doença, visando transformar os hábitos e estilos de vida, bem como os principais consequências e patologias decorrentes da doença. Com avaliação, acompanhamento e seguimento padronizados durante a consulta, reunião e grupos, visitas domiciliares e relacionamento em grupo, será possível melhorar o controle da doença evitando as oscilações dos níveis pressóricos

[Nova Pesquisa]