ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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007018

Referência:
RABASSA, Martha Alicia Portela. Proposta de intervenção educativa para a adesão ao tratamento não farmacológico ao portador de HAS no ESF Jardim Paraíso, Município Além Paraíba-MG-Brasil. Juiz de Fora, 21f., 2016. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .

Outro(s) Autor(es):
SZYMANIAK, Nazaré Pellizzetti

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Estratégia Saúde da Família; Hipertensão; Promoção da saúde; Prevenção da doenças

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública assim como uma das prioridades da atenção básica, pois o controle e tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. O tratamento da HAS baseia-se em medidas não farmacológicas e farmacológicas. Considera-se a adesão ao tratamento o grau de coincidência entre a orientação médica e o comportamento do paciente. No PSF Jardim Paraíso, município Além Paraíba, observou-se dificuldade na adesão dos pacientes hipertensos ao tratamento não farmacológico. O objetivo do estudo é utilizar o tratamento não farmacológico no controle da hipertensão arterial a traves de ações educativas. Para o desenvolvimento desta Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). O processo de intervenção se desenvolve com palestras educativas aos pacientes hipertensos da Unidade Básica de Saúde e ações direcionadas à adesão ao tratamento não farmacológico em pacientes hipertensos, além da discussão sobre estilo de vida dos pacientes. Verificou-se que os fatores de risco da HAS não são suficientemente esclarecidos para população, por isso a necessidade de reforço às orientações aos pacientes pela equipe de saúde visando a promoção da saúde e a prevenção de complicações da HAS durante as consultas na Unidade Básica de Saúde, na visita domiciliar e na intervenção educativa anual

[Nova Pesquisa]