ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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006753

Referência:
RAMIREZ, Sucel De La Caridad Parra. Plano de intervenção para modificação dos fatores socioambientais que provocam a alta prevalência de hipertensão arterial sistêmica e suas complicações na unidade básica de saúde de Passa Vinte / Minas Gerais. Juiz de Fora, 34f., 2016.
   
   


Outro(s) Autor(es):
D'ÁVILA, Ronaldo Castro

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Hipertensão; Prevenção de doenças; Fatores de riscos; Saúde da família

Termo(s) livre(s):
Hipertensão arterial; Prevenção em saúde; Equipe de saúde da família

Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a mais importante dentre as causas modificáveis de mortalidade cardiovascular precoce em todo o mundo, especialmente dos acidentes vasculares encefálicos. Com prevalências elevadas e conhecidas há várias décadas nos países industrializados, e na última década em alguns em desenvolvimento, o interesse pela epidemiologia da HAS mantém-se constante no decorrer do tempo. Em parte isso se deve a fatos históricos sobre a HAS: elevadas frequências do desconhecimento populacional sobre os seus níveis de pressão arterial, não adesão aos tratamentos e/ou baixas frequências de controle entre os que se tratam. Isso mostra que, de modo geral, as estratégias usadas para promoção e proteção à saúde têm sido ineficazes para reverter hábitos e comportamentos incompatíveis com vida saudável, além da falta de acesso à atenção médica de boa qualidade. O objetivo de este trabalho foi propor um plano de intervenção para enfrentamento dos fatores socioambientais que provocam a elevada prevalência de hipertensão arterial e suas complicações na população atendida pela Unidade Básica de Saúde de Passa Vinte, utilizando-se o método de Planejamento Estratégico Situacional. Esta realidade demanda o desenvolvimento de ações orientadas a melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos, promover o conhecimento deles e de suas famílias sobre a doença e sobre o auto cuidado, estimulando a modificação de estilos de vida, o correto uso de medicamentos e garantindo a adequada atenção integral dos pacientes nos serviços de saúde. O estudo realizado possibilitou verificar que a HAS pode, em muitos casos, ser suficientemente controlada com medidas higiênicas dietéticas e prática regular de exercícios físicos, importantes para a prevenção de complicações da doença e para a identificação e controle de fatores de riscos

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