ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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Referência:
ROJAS, Adianet Hernandez. Intervenção educativa voltada para prevenção das parasitoses intestinais, em especial Esquistossomose, no município de Jundiaí - AL. Maceió, 36f., 2016. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
LIMA, Polyana Oliveira

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Doenças Parasitárias; Helmintíase; Esquistossomose

Termo(s) livre(s):
Verminoses; Ação Educativa

Resumo:
A esquistossomose assume caráter endêmico em diversos países. No Brasil ela está concentrada nas regiões Nordeste e Sudeste, e se associa à pobreza e ao baixo desenvolvimento econômico que gera necessidade de utilização de águas naturais contaminadas para o exercício da agricultura, trabalho doméstico e/ou lazer. Nesse sentido, este Plano de Intervenção tem como objetivo reduzir a esquistossomose na área de abrangência do PSF-II, Jundiá -Al por meio de ações educativas. A partir do diagnóstico situacional da área foi possível identificar seis situações problema: incidência de parasitoses intestinais incluindo a esquistossomose; incidência de infecções respiratórias agudas; alto índice de hipertensão arterial; doenças mentais; alcoolismo e outras drogas; e acidentes. Elegeu-se "incidência de parasitoses intestinais incluindo a esquistossomose", como foco de intervenção, por considerarmos a magnitude do problema e as possibilidades de amenizar a situação por meio de ações educativas voltadas para a população de responsabilidade da Unidade Básica PSF-II. A intervenção será realizada por meio de ações educativas, envolvendo palestras, visitas domiciliares, e orientações individuais. Terão como foco cuidados higiênicos pessoais e do ambiente com o objetivo de promover a saúde, principalmente da população da zona rural do município. O Plano de Intervenção focado na prevenção e no controle da esquistossomose torna-se um grande desafio para nós profissionais de saúde, e pode apresentar algumas limitações, considerando a diversidade de fatores que contribuem para disseminação da doença e os entraves naturais, culturais, sociais e políticos que dificultam seu controle e tratamento. Porém, pensamos que a educação em saúde envolvendo a população e a articulação com as políticas públicas sinaliza algumas mudanças no quadro sanitário do município em relação às parasitoses intestinais e, em especial, a esquistossomose.

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