Referência:
REZENDE, Bruno Martini. Baixa adesão ao tratamento insulínico no diabetes mellitus tipo 2. Belo Horizonte, 29f., 2014. Monografia (Especialização em Estratégia Saúde da Família). (Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .
Outro(s) Autor(es): NOGUEIRA, Irlene Aparecida
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Diabetes mellitus; Insulina; Planejamento em saúde; Estratégia Saúde da Família
Termo(s) livre(s): --- não informado ---
Resumo: O programa Saúde da Família possibilita ao profissional médico um contato diferenciado com o paciente e sua realidade. Revela e constrói vínculos que em muito transpõem as paredes do consultório ou os muros da Unidade Básica de Saúde. Proporciona a possibilidade da equipe multidisciplinar enxergar falhas ou problemas com repercussões sobre a saúde e qualidade de vida em várias esferas do cotidiano do paciente. A vivência do autor, médico em uma Equipe de Saúde da Família, no município de Sarzedo, Minas Gerais, atentou-se para a baixa adesão dos pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 ao tratamento farmacológico, principalmente em relação ao tratamento insulínico e à enorme dificuldade encontrada para o início da insulinização. Esse estudo objetiva elucidar quais as maiores dificuldades para o sucesso da insulinoterapia e o consequente controle glicêmico adequado. Utilizou-se uma revisão integrativa da literatura, coletando as informações nas bases de dados do IBGE, do SIAB, do site eletrônico do Programa Hiperdia, site eletrônico do DATASUS, dentre outros, utilizando de fontes como: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF), edições do Ministério da Saúde e outros, pelos termos de busca: diabetes mellitus, insulina, planejamento em saúde e estratégia saúde da família[Nova Pesquisa]
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