ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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Referência:
GARCIA, Yenisley Castillo. Plano de intervenção para acompanhamento e controle de pacientes hipertensos: o caso de uma equipe de saúde da família do município de Betim/MG . Lagoa Santa, 44f., 2015. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família) .

Outro(s) Autor(es):
SANCHEZ, Heriberto Fiuza

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Estratégia Saúde da Família; Doença crônica

Termo(s) livre(s):
Risco cardiovascular; Estratificação de risco; Programa Saúde da Família

Resumo:
A estratificação de risco das doenças crônicas não transmissíveis é uma ferramenta de vital importância na Atenção Primária a Saúde (APS), e ajuda o profissional da saúde, seja ele médico, enfermeiro ou outros, na organização da demanda, contribuindo para o conhecimento do estado de saúde da população e um maior controle das condições clínicas dos mesmos. A hipertensão arterial é a doença crônica de maior prevalência e incidência, sendo uma das principais causas de demanda espontânea e de urgência nas unidades básicas. Surge assim a necessidade de realizar uma estratificação de risco entre os pacientes hipertensos, contemplando esse segmento diferenciado e melhorando o controle dos mesmos. O objetivo deste estudo é elaborar um plano de intervenção para organizar a demanda e o segmento dos pacientes hipertensos da UBS Guanabara (Betim/MG). Para a pesquisa bibliográfica utilizou-se a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON), além de livros, manuais e protocolos do Ministério da Saúde. Após a revisão bibliográfica, elaborou-se um protocolo baseado na estratificação de risco cardiovascular dos usuários para organizar o acesso a consultas e acompanhamento diferenciado. Foi apresentado ainda um modelo de agenda baseado na estratificação de risco cardiovascular dos usuários, priorização de grupos de maior vulnerabilidade, considerando a divisão por microáreas, para organizar a demanda programada.

[Nova Pesquisa]