ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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005478

Referência:
SALES, Nayra Roberta da Hora. Adesão ao tratamento anti-hipertensivo por pacientes da área de abrangência da Unidade de Saúde Douglas Buarque I, São José da Laje-AL. Alagoas, 23f., 2013. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
TORRES, Quitéria Silva do Nascimento

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Hipertensão; Pressão arterial; Planejamento em saúde; Atenção primária à saúde

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
A unidade de saúde Douglas Buarque I, unidade alvo deste estudo, está localizada no centro do município de São José da Laje - Alagoas e possui 1080 famílias com 3446 pessoas em seu território de abrangência. Nesta unidade observa-se, entre vários problemas, a má adesão ao tratamento, em especial ao tratamento anti-hipertensivo. Estima-se que 15% a 20% da população brasileira pode ser rotulada como hipertensa e cerca de 12,5% da população deste estudo também o é. A não adesão ao tratamento anti-hipertensivo pode acarretar prejuízos graves como aumento de complicações, especialmente cardiovasculares (responsável pela principal causa de morte no Brasil). Além disso, a redução da qualidade de vida dos pacientes e o aumento dos gastos hospitalares e de recursos assistenciais são consequências importantes da má adesão. Por isso, este trabalho teve como objetivo principal elaborar um plano de intervenção que possibilite aumentar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo na área de abrangência da Unidade de Saúde Douglas Buarque I, no município de São José da Laje. Fez-se, ainda, pesquisa na base de dados do SciELO e alguns módulos do curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. O plano de ação foi elaborado baseando-se na resolução dos problemas encontrados para efetuar uma boa adesão medicamentosa, sendo estes: a falta de medicamentos na unidade de saúde, o pouco conhecimento dos usuários sobre suas patologias e a consequência delas, muitos medicamentos a serem tomados diariamente, analfabetismo que dificulta a interpretação das prescrições, prescrições ilegíveis, doenças crônicas aparentemente assintomáticas, má alimentação e sedentarismo. De forma continuada, podemos promover uma melhor adesão ao tratamento anti-hipertensivo e consequentemente uma melhoria da qualidade de vida da população

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