Referência:
AMORIM, Daniela Rolim. Plano de ação para organizar a demanda espontânea em uma Unidade de Saúde em Mariana - MG. Belo Horizonte, 25f., 2014. (Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
Outro(s) Autor(es): CABIDO, Christian Emmanuel Torres
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Acolhimento; Atenção Primária à Saúde; Humanização da assistência
Termo(s) livre(s): Triagem; Humanização
Resumo: Introdução: Devido ao aumento expressivo de pacientes que procuram a atenção primária para atendimentos de urgência/emergência, torna-se importante adequar as unidades básicas para oferecer atendimento responsável e de qualidade aos usuários. A região de Cabanas, situada na cidade de Mariana-MG, apresenta aproximadamente, 11.000 habitantes, grande parte com baixo padrão sócio econômico. O Centro de Saúde dessa região (Policlínica Padre José de Arimatéia) possui três Equipes de Saúde da Família (ESFs) completas e uma adequada infraestrutura. Porém, frequentemente, percebe-se que o número de procura por consultas de urgência/emergência ultrapassa o número de atendimentos que a unidade suporta, gerando conflitos entre profissionais e usuários. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo formular um plano de ação para a organização da demanda espontânea na UBS Cabanas através da criação de projetos: "conscientizar para melhor atender", "+ Capacitação", "Saber agora", "Apoiar sempre", visando solucionar os principais "nós críticos" para concretizar a organização da demanda espontânea em Cabanas. Estes seriam: falta de interesse para a implantação da classificação de risco, falta de profissional qualificado, pouco conhecimento da população e entraves políticos. Metodologia: Para a realização desse trabalho, utilizou-se de pesquisas bibliográficas com materiais dos últimos 10 anos, publicações do Governo Federal e o Banco de dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). O Ministério da Saúde propõe um acolhimento com avaliação e classificação de risco como forma de diminuir a sobrecarga dos serviços de urgência e emergência, o qual pode ser incorporado nas unidades básicas para organização da demanda espontânea. O atendimento com prioridade de risco garante que os princípios da equidade sejam colocados em prática. Com os principais problemas identificados e os projetos apresentados, o trabalho propõe resultados e produtos a serem alcançados.[Nova Pesquisa]
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