Referência:
Monroe PR[et al.]. Educação a distância na Amazônia indígena: estratégias de interação entre tutores e alunos. Recife, 2015.
Outro(s) Autor(es):
Pinto TP; Ferron MM; Oliveira LSS; Rodrigues D; Furtado JP
Colaborador(es):
--- não informado ---
Descritor(es):
Saúde de populações indígenas; Educação a distância
Termo(s) livre(s):
Saúde indígena; Educação permanente em saúde; Interação tutor-aluno
Resumo:
O Projeto Xingu da UNIFESP oferece desde 2007 um curso de especialização em saúde indígena à distância. A oferta atual é realizada em parceria com a UNA-SUS para médicos do Programa Mais Médicos (PMMB) inseridos nos serviços de atenção básica de saúde indígena: os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). O curso iniciou-se em dezembro de 2014 com 364 médicos de todo país. O grupo Manaus 1, objeto dessa descrição, possui 63 cursistas trabalhando em 6 DSEI, de 10 municípios do Amazonas e 8 do Acre. Em sua maioria são intercambistas cubanos do sexo masculino, idade entre 35 e 55 anos, com experiência profissional em áreas remotas e pouca fluência digital em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Os profissionais trabalham por até 30 dias nos territórios indígenas com acesso restrito à eletricidade e meios de comunicação. Nos dias de descanso permanecem em cidades com acesso precário à internet, limitando seus estudos.[Nova Pesquisa]
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