ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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Referência:
NUNES, Helaine Aparecida de Faria. Assistência ao pré-natal de baixo risco na estratégia de saúde da família e seus desafios - uma revisão de literatura. Coromandel, 32f., 2011. Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
CARVALHO, Daclé Vilma

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Assistência de enfermagem; Pré-natal; Atenção primária à saúde; Saúde da família

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Momentos especiais na vida da mulher, a gravidez, o parto e o puerpério constituem-se eventos fisiológicos que se desenvolvem em um contexto social e cultural que influencia e determina a evolução da gravidez bem como a sua assistência O acompanhamento ao pré-natal é fundamental na preparação da maternidade segura e saudável. Deve sempre ter o enfoque na prevenção de intercorrências clínico-obstétricas e assistência emocional durante todo o período gestacional. Este estudo foi realizado com o objetivo geral de discorrer sobre assistência prestada à gestante, durante o pré-natal de baixo risco na Estratégia de Saúde da Família, bem como os principais desafios encontrados. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa desenvolvida junto a nove trabalhos científicos publicados no período de 1989 a 2010. Foram desenvolvidos temas sobre: aspectos epidemiológicos da morbimortalidade infantil em relação com o pré-natal; o pré-natal e sua importância; políticas públicas na atenção ao pré-natal; assistência ao pré-natal de baixo risco e desafios da assistência ao pré-natal de baixo risco. O Programa de Saúde da Família vem permitir, durante o atendimento do pré-natal, uma melhor compreensão das situações vividas pela mulher em seu contexto social, e possibilita uma atuação pautada num diálogo mais completo. O pré-natal quando realizado com qualidade e humanização desempenha importante papel na redução da mortalidade materna e infantil. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde. Essa possibilidade de intercâmbio de experiências e conhecimentos é considerada a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. Assim, cabe aos profissionais de saúde promover ações de saúde de promoção, prevenção durante a assistência à mãe e à criança a fim de atender às necessidades da população de gestantes. Espera-se que este estudo contribua para reflexão dos profissionais de saúde, especialmente o enfermeiro, visando uma assistência à gestante cada vez mais humanizada e cientifica.

[Nova Pesquisa]