ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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Referência:
SOUSA, Débora Tiso e. Tabagismo: a estruturação da equipe multidisciplinar como diferencial no tratamento do tabagista. Campos Gerais, 37f., 2010. Monografia (Especialização em Atenção Básica em saúde da Família).
   
   
(Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família).

Outro(s) Autor(es):
AMARAL, Maria Teresa Marques

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Programa Saúde da Família; Programa Nacional de Controle do Tabagismo; Tabagismo; Nicotina; Terapêutica

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
O tabagismo é o ato de inalar e exalar a fumaça do tabaco, ou de algo semelhante ao tabaco, sob a forma de cigarros ou outros produtos que contenham tabaco, cuja droga ou princípio ativo é a nicotina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o tabagismo deve ser considerado uma pandemia, ou seja, uma epidemia generalizada, e como tal precisa ser combatido. Para se obter um tratamento do fumante, de forma efetiva, são necessários programas que contemplem as questões físicas, emocionais e a terapia cognitivo-comportamental, a qual tem sido bastante eficaz no tratamento de abuso as substâncias químicas. O Ministério da Saúde (MS) assumiu, através do Instituto Nacional de Câncer em 1989, o papel de organizar o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) com profissionais na área da saúde treinados principalmente na abordagem do paciente para tratamento com terapia cognitivo-comportamental. Essa equipe exerce suma importância sobre os resultados de números reduzidos de cigarros fumados por dia ou mesmo a cessação do ato de fumar por parte dos tabagistas. Porém, a maior dificuldade encontrada no desenvolvimento desse Programa está na permanência da equipe multiprofissional, principalmente em relação à categoria médica, pois houve uma grande rotatividade desde o início de sua implantação. O único profissional que se manteve de forma efetiva e compromissada durante todo o processo foi o enfermeiro; sendo que o psicólogo teve uma atuação marcante por um grande período, porém, por questões diferenciadas de valorização profissional e mesmo salarial, rompeu seu vínculo, recentemente.

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