ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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002136

Referência:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. Capacidade gestora de recursos humanos em instâncias locais de saúde em municípios com população inferior a 100 mil habitantes: relatório final. , 52p., 2006.
   
   


Outro(s) Autor(es):
Organização Pan-Americana de Saúde; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social; Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Gestão em saúde; Administração de recursos humanos em saúde; Relatório de pesquisa

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Complementando a pesquisa anteriormente desenvolvida em Municípios com mais de 100 mil habitantes, esta pesquisa, realizada entre 2005 e 2006, teve como objetivo fornecer subsídios às instâncias gestoras do SUS, tendo como referência as questões relativas à gestão do trabalho e da educação na área da saúde, para a formulação e implementação da política setorial, bem como delinear a capacidade de gestão de recursos humanos em instâncias locais a partir de variáveis relacionadas com a estrutura e os processos desenvolvidos nessa área. No plano específico, conforme o estudo anterior, a pesquisa buscou configurar a gestão do trabalho no SUS apontando questões relativas às práticas desenvolvidas e aos mecanismos utilizados com destaque para a existência de planos de cargos, carreira e salários para a saúde, mesas de negociação, capacidade para a formação e desenvolvimento do capital humano e percepção e tendências para a área de RH. O estudo constituiu-se de um survey realizado por meio de Entrevistas Telefônicas Assistidas por Computador (ETAC), dirigido às Secretarias Municipais de Saúde dos municípios com menos de 100.000 habitantes. Foi elaborado um cadastro com os dados dos 776 municípios. O estudo foi coordenado pela estação de trabalho do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ) da Rede Observatório, e operacionalizado em parceria com a estação de Sinais de Mercado do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (NESCON/UFMG).

[Nova Pesquisa]