ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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002135

Referência:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. Capacidade gestora de recursos humanos em instâncias locais de saúde em municípios com população superior a 100 mil habitantes: relatório final. , 121p., 2004.
   
   


Outro(s) Autor(es):
Organização Pan-Americana de Saúde; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social; Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Núcleo de Educação em Saúde Coletiva

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Gestão em saúde; Administração de recursos humanos em saúde; Relatório de pesquisa

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Esta pesquisa, realizada entre 2003 e 2004, teve como objetivo fornecer subsídios às instâncias gestoras do SUS, tendo como referência as questões relativas à gestão do trabalho e da educação na área da saúde, para a formulação e implementação da política setorial, bem como delinear a capacidade de gestão de recursos humanos em instâncias locais a partir de variáveis relacionadas com a estrutura e os processos desenvolvidos nessa área. No plano específico, a pesquisa buscou configurar a gestão do trabalho no SUS apontando questões relativas às práticas desenvolvidas e aos mecanismos utilizados com destaque para a existência de planos de cargos, carreira e salários para a saúde, mesas de negociação, capacidade para a formação e desenvolvimento do capital humano e percepção e tendências para a área de RH. O estudo constituiu-se de um survey realizado por meio de Entrevistas Telefônicas Assistidas por Computador (ETAC), dirigido, em um primeiro momento, às Secretarias Municipais de Saúde dos municípios com mais de 100.000 habitantes e capitais. A partir das informações do Censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi elaborado um cadastro com os dados dos 223 municípios (incluindo as capitais) com mais de 100 mil habitantes. O estudo foi coordenado pela estação de trabalho do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ) da Rede Observatório, e operacionalizado em parceria com a estação de Sinais de Mercado do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (NESCON/UFMG).

[Nova Pesquisa]