ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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000885

Referência:
BARROS, Marilia Berti de Azevendo. Desigualdades sociais na prevalência de doenças crônicas no Brasil, PNAD-2003. CIÊNCIA E SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro, v. 11, n. 4, p.911-926, 2006.
   
   


Outro(s) Autor(es):
CESAR, Chester Luiz Galvao; CARANDINA, Luciana

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Doenças crônicas; Desigualdades em saúde; Pesquisa empírica

Termo(s) livre(s):
Inquérito de saúde

Resumo:
Os inquéritos de saúde de base populacional constituem o principal instrumento utilizado para conhecer a prevalência de doenças crônicas, de restrições de atividades e de uso de serviços de saúde. Com base nos dados da PNAD-2003, foram estimadas as prevalências das 12 doenças crônicas pesquisadas, segundo sexo, idade, cor, escolaridade, macrorregião de residência e situação urbana ou rural do domicílio. Foram analisados a presença de limitações e o uso de serviços de saúde segundo a presença de doença crônica. Utilizando regressão de Poisson, foram estimadas as razões de prevalências ajustadas por idade, sexo, macrorregião de residência e tipo de respondente. A prevalência de pelo menos uma doença crônica aumentou com a idade, foi maior entre mulheres, indígenas, pessoas com menor escolaridade, cidadãos detentores de plano de saúde, migrantes de outros estados, residentes em áreas urbanas e moradores da região Sul. A presença de doença crônica provocou aumento de limitação de atividades e da demanda por servi ços de saúde. As condições mais prevalentes foram: doença de coluna, hipertensão, artrite e depressão. Foi detectada significativa desigualdade social no padrão das doenças crônicas, segundo gênero, cor/raça, nível de escolaridade, região de residência e situação do domicílio.

[Nova Pesquisa]