ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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000703

Referência:
ACHUTTI, Aloyzio; AZAMBUJA, Maria Ines Reinert. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: repercussões do modelo de atenção à saúde sobre a seguridade social. CIÊNCIA E SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p.833-840, 2004.
   
   


Outro(s) Autor(es):
--- não informado ---

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Doenças crôncias; Demografia; Seguridade social; Brasil

Termo(s) livre(s):
Doenças crônicas não-transmissíveis; Modelo assistencial

Resumo:
A seguridade social envolve acoes do poder publico e da sociedade sobre direitos a previdencia social, a assistencia social e a propria saude. Este artigo traca um esboço de cada um desses elementos. Muitas doencas cronicas nao-transmissiveis tem fatores de risco comuns e demandam assistencia continuada de servicos. Comparando-se nossa populacao com a dos EUA, ve-se que e praticamente do mesmo tamanho ate a faixa dos 15 aos 24 anos. A americana e duas vezes maior dos 35 aos 44 anos e mais de quatro vezes maior acima dos 75 anos. Tais diferencas explicam porque o numero de mortes por DCNT e muito mais baixo no Brasil: nossa populacao e mais jovem e morre antes. Na medida em que o processo de envelhecimento avance, especialmente, via reducao da mortalidade precoce, aumentara a prevalencia das DCNT e sua repercurssao na seguiradade social. Assim como a atencao a saude a previdencia social e a assistencia social sofrem pressoes politicas, economicas e culturais. Na tentativa de imaginar um cenario futuro possivel para a seguridade social no Brasil discute-se a necessidade de reformular o orcamento do Pais, visando ao equilibrio financeiro.

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