ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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Referência:
TASSINARI, Wagner de Souza et al. Contexto sócio-econômico e percepção da saúde bucal em uma população de adultos no Rio de Janeiro, Brasil: uma análide multinível. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p.127-136, jan. 2007.
   
   


Outro(s) Autor(es):
LEÓN, Antônio Pance de; WERNECK, Guilherme Loureiro; FAERSTEIN, Eduardo; LOPES, Claudia S.; CHOR, Dora; NADANOVSKY, Paulo

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Saúde bucal; Análise socioeconômica; Adulto

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
Um problema dos delineamentos ecológicos é o viés de agregação. Uma alternativa é selecionar estruturas contextuais de menor tamanho e maior homogeneidade interna. Nós comparamos diferentes estruturas geográficas de dados, com a finalidade de estimar efeitos de variáveis sócio-econômicas contextuais na chance de saúde bucal percebida ruim. As análises foram baseadas em um delineamento misto, que compreendeu os participantes dos censos Pró-Saúde I e II, residentes no Município do Rio de Janeiro, Brasil, em 1999 (n = 2.426). Os indicadores do contexto de residência dos participantes foram extraídos do Censo Demográfico da Unidade Federativa do Rio de Janeiro de 1991. Em estudos epidemiológicos com estruturas hierárquicas de dados e desfechos categóricos, a utilização do coeficiente de partição de variância permite analisar a origem da variabilidade do desfecho em relação aos níveis hierárquicos. Neste estudo, a partição geográfica de menor tamanho (setor censitário) foi a melhor unidade contextual de análise p ra explicar a variabilidade da saúde bucal percebida. Atributos sócio-econômicos individuais revelaram maior poder explicativo para a variação na saúde bucal percebida do que os contextos sócio-econômicos das áreas de residência.

[Nova Pesquisa]