ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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000620

Referência:
BARBATO, Paulo Roberto et al. Perdas dentárias e fatores sociais, demográficos e de serviços associados em adultos brasileiros: uma análise dos dados do Estudo Epidemiológico Nacional (Projeto SB Brasil 2002-2003). CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro, v. 23, n. 8, p.1803-1814, ago. 2007.
   
   


Outro(s) Autor(es):
NAGANO, Helen Cristhiane Muller; ZANCHET, Fabiane Nunes; BOING, Antonio Fernando; PERES, Marco Aurelio

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Perda de dente; Saúde bucal; Desigualdade em saúde; Adulto

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
O objetivo deste estudo foi estimar a prevalencia de perdas dentarias em adultos de 35 a 44 anos de idade. Alem disso, foram testadas associacoes entre as perdas dentarias e condicoes demograficas, socio-economicas e com utilizacao de servicos odontologicos. Foram analisados os dados de 13.431 participantes do estudo epidemiologico nacional de saude bucal realizado em 2002-2003. O numero de perdas dentarias (=12 e 12) foi o desfecho investigado. As variaveis independentes incluiram localizacao geografica, genero, cor de pele, idade, renda per capita, escolaridade, tempo decorrido desde a ultima consulta odontologica e tipo de servico utilizado. Foram estimadas as razoes de prevalencia bruta e ajustada atraves de regressao de Poisson. Edentulismo atingiu (9 percentual) da amostra; a mediana de dentes perdidos foi igual a 11. Perdas dentarias foram fortemente associadas com individuos residentes em zona rural, com as mulheres, com os mais pobres, com os de menores escolaridades e com aqueles de idade mais avancada. Usuarios do servico publico e aqueles que consultaram dentistas ha mais tempo tambem apresentam maior prevalencia do agravo mesmo apos o ajuste por variaveis socio-economicas e demograficas

[Nova Pesquisa]