Referência:
BYDLOWSKI, Cynthia Rachid; WESTPHAL, Marcia Faria; PEREIRA, Isabel Maria Teixeira Bicudo. Promoção da saúde. Porque sim e porque ainda não!. SAÚDE E SOCIEDADE. São Paulo, v. 13, n. 1, p.14-24, jan./abr. 2004.
Outro(s) Autor(es): --- não informado ---
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Promoção da saúde; Participação comunitária; Comunicação social
Termo(s) livre(s): Intersetorialidade; Modelo biomédico
Resumo: A situacao da saude e da vida da populacao brasileira e preocupante. O SUS, embora tenha sido institucionalizado a partir de um conceito amplo de saude, opera ainda com o conceito de saude como ausencia de doenca, nao desenvolvendo acoes que levem em conta fatores sociais, economicos e ambientais que afetam os determinantes sociais, economicos, culturais e politicos que interferem nas condicoes de vida e saude da populacao. A Promocao da Saude, como referencial que oferece uma forma mais ampla de pensar e agir em saude, vem reforcar as propostas do SUS de melhoria nesse quedro, por meio da intervencao nesses fatores. Coloca, como necessaria, a participacao da populacao nos processo de decisao e na elaboracao de politicas publicas, sendo que apra isto e importante o empoderamento da populacao. Mas estas praticas ainda sao pontuais e inexpressivas frente aos problemas existentes. O objetivo desse trabalho e apontar e comentar as forcas que podem estar agind on sentido contrario a insercao e ao desenvolvimento da Promocao da Saude: o modelo biomedico, a estrutura dos relacionamentos, a estrutura do governo, os meios de comunicacao e a propria cultura medicalizada da populacao[Nova Pesquisa]
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