ÁGORA - ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Faculdade de Medicina da UFMG

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000546

Referência:
CODES, Jose Santiago. Detecção de doenças sexualmente transmissíveis em ambientes clínicos e não clínicos na Cidade de Salvador, Bahia, Brasil. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro, v. 022, n. 002, 325-334, fev. 2006.
   
   


Outro(s) Autor(es):
COHEN, Deborah Ann; MELO, Neli Almeida de

Colaborador(es):
--- não informado ---

Descritor(es):
Doenças sexualmente transmissíveis; Comportamento de risco; Comportamento sexual

Termo(s) livre(s):
--- não informado ---

Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar (1) a aceitacao de rastreamento para DST em ambiente nao clinicos por individuos assintomaticos,(2) os fatores de risco e prevalencia de DST em ambientes nao clinicos e clinicos e (3) o rastreamento nao clinico de populacaes assintomaticas como um metodo viavel para controle das DST. Recrutamos 139 participantes masculinos e 486 femininos entre 18 e 30 anos em clinica de planejamento familiar, escolas e comunidades de baixa renda. Inquirimos os recrutados sobre sintomas de DST e comportamentos de risco para DST/HIV e os testamos para gonorreia, clamidia, sifilis e HIV. Exceto pelo HIV, as mulheres recurtadas diretamente da comunidade apresentavam maior prevalencia de DST do que as que procuravam a clinica. O rastreamento das DST em ambientes nao clinicos no BRasil e aceitavel e vantajoso para jovens em comunidades de baixa renda. Participantes infectados provavelmente nunca teriam procurado assistencia, sido testados ou tratados. Medidas para o controle das DST podem ser implementadas em qualquer lugar onde se alcancem as pouplacoes de risco e transformadas em rotina nos servicos de saude, mesmo entre individous com problemas nao relacionados com DST.

[Nova Pesquisa]