Referência:
SARACENI, Valeria. Mortalidade perinatal por sífilis congênita: indicador da qualidade da atenção a mulher e a criança. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p.1244-1250, jul./ago. 2005.
Outro(s) Autor(es): GUIMARAES, Maria Helena Freitas da Silva; THEME FILHA, Mariza Miranda; LEAL, Maria do Carmo
Colaborador(es): --- não informado ---
Descritor(es): Mortalidade infantil; Sífilis congênita; Saúde da mulher; Bem-estar da criança
Termo(s) livre(s): --- não informado ---
Resumo: A sifilis permanece como causa importante de mortalidade perinatal no MunicIpio de Rio de Janeiro, Brasil, onde o presente estudo foi realizado utilizando os dados do Sistema de Informacao de Mortalidade e das Fichas de Notificacao e Investigacao de Obitos Fetais e Neonatais, obrigatorias para as maternidades municipais. Entre 1996 e 1998, a sifilis congenita foi resposavel por (13,1 percentual) dos obitos fetais e (6,5 percentual) dos neonatais nas maternidades municipais. Entre 1999 e 2002, os percentuais foram 5,4 por cento e 2,2 por cento para obitos fetais e neonatais. A taxa de mortalidade perinatal por sifilis congenita permanece estavel no Municipio do Rio de Janeiro apesar dos esforcos iniciados com as campanhas para eliminacao do agravo em 1999 e 2000. Propomos a utilizacao da taxa de mortalidade perinatal por sifilis congenita como indicador de impacto das acoes de controle e eliminacao da sifilis congenita e sugerimos a utilizacao das fichas de notificacao e investigacao de obitos fetais e neonatais para a vigilancia de outros agravos evitaveis.[Nova Pesquisa]
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