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Melhoria da assistência aos pacientes com hipertensão arterial sistêmica da Equipe de Saúde da Família Milho Branco/Amazônia do Município de Juiz De Fora
Tipo:
Trabalho de Conclusão de Curso
Referência:
Outro(s) Autor(es):
Descritor(es):
Informações Pedagógicas:
(Curso de Especialização Gestão do Cuidado em Saúde da Família)
Resumo:
Introdução: No Brasil e no mundo, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada um grave problema de saúde pública. Atinge grande parte de indivíduos adultos e idosos, contribuindo direta ou indiretamente para desfechos negativos por doença cardiovascular. Há uma alta demanda de atendimento de toda a equipe de saúde na abordagem dessa doença, por se tratar de uma condição crônica, necessitando de acompanhamento longitudinal para prevenção e tratamento das complicações associadas. Quando não é feito o manejo adequado da HAS, o sistema público é onerado por necessitar absorver a demanda de desfechos negativos nas atenções secundária e terciária. Objetivo: Elaborar e apresentar um plano de intervenção para melhorar a abordagem da hipertensão arterial, pela equipe de Saúde da Família Milho Branco/ Amazônia, no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Metodologia: Foi utilizado o Planejamento Estratégico Situacional para estimativa rápida dos problemas observados e definição do problema prioritário, dos nós críticos e das ações. Foi realizada consulta à Biblioteca Virtual em Saúde do Nescon e documentos de órgãos públicos e de outras fontes de busca para revisão bibliográfica. Dentre os problemas identificados no diagnóstico da comunidade atendida pela equipe 33, foi priorizado o "aumento de pacientes hipertensos fora da meta na comunidade". Foram sugeridos projetos e soluções para os nós críticos: déficit na assistência ao portador de HAS, extensa área de abrangência territorial da unidade e dificuldades no manejo do tratamento não medicamentoso. Considerações finais: A resolução dos nós críticos expostos visa melhorar o desempenho da equipe na realização de medidas preventivas, conscientizar a população e principalmente aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento não medicamentoso, parte essencial do combate a HAS.
Informações Adicionais:
CEGCSF