Pós-graduação em Saúde Coletiva de 1997 a 2007: desafios, avanços e tendências. O campo da Saúde Coletiva na perspectiva das disciplinas. A pós-graduação em Saúde Coletiva no Brasil: trajetória. A questão curricular para o plano de formação em Saúde Coletiva: aspectos teóricos. Dimensões qualitativas na produção científica, tecnológica e na inovação em Saúde Coletiva. Temas e abordagens das ciências sociais e humanas em saúde na produção acadêmica de 1997 a 2007. Epidemiologia e Saúde Coletiva: tendências da produção epidemiológica brasileira quanto ao volume, indexação e áreas de investigação - 2001 a 2006. Produção científica dos cursos de pós-graduação em Saúde Coletiva no período 1998-2006. Retrato quase sem retoques dos egressos dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva, 1998-2007. Cooperação internacional na área da Saúde Coletiva: proposta para um debate. Avaliação dos egressos do curso de especialização em Saúde da Família no Espírito Santo, Brasil. Graduação em Saúde Coletiva: limites e possibilidades como estratégia de formação profissional. Análise dos investimentos do Ministério da Saúde em pesquisa e desenvolvimento do período 2000-2002: uma linha de base para avaliações futuras a partir da implementação da agenda nacional de propriedades de pesquisa em saúde. Características e limites do mestrado profissional na área de Saúde: estudo com egressos da Fundação Oswaldo Cruz. Um sistema para examinar o estresse social e a sustentabilidade à poluição do ar na saúde respiratória. Morbidade por acidentes de transportes entre jovens de Goiânia, Goiás. Direito humano à alimentação adequada: um olhar urbano. A mídia e o corpo: o que o jovem tem a dizer? Influência da religiosidade na saúde. Participação social na saúde mental: espaço de construção da cidadania, formação de políticas e tomada de decisão. A participação e a criatividade como ferramentas de análise das políticas públicasCompreensão das mudanças comportamentais do usuário no Programa Saúde da Família por meio da participação habilitadora. Estratégia Saúde da Família: avaliando o acesso ao SUS a partir da percepção dos usuários da Unidade de Saúde de Resistência, na região de São Pedro, no município de Vitória (ES). A interface entre o trabalho do agente comunitário de saúde e do fisioterapeuta na atenção básica à saúde. O impactos das condições bucais na qualidade de vida das pessoas com cinquenta ou mais anos de vida. Desigualdades na distribuição da cárie dentária em adolescentes de Indaiatuba (SP), 2004. Reprodutividade de uma escala odontológica proposta como indicador de saúde bucal em crianças e adolescentes HIV/SIDA. Análise da atenção à saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família no Distrito Sanitário VI, Recife (PE). A integralidade da atenção em diabéticos com doença periodontal. Perfil da condição bucal de idosos do Distrito Federal. Vigilância da saúde: fundamentos, interfaces e tendências. Da produção do lixo à transformação do resto. Os protocolos e a decisão médica: medicina baseada em vivências ou evidências?