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Plano de ação para diminuir a incidência de gravidez na adolescência, na área de abrangência da equipe de Saúde da Família número 7, do município de Pão de Açúcar em Alagoas
Tipo:
Trabalho de Conclusão de Curso
Referência:
Outro(s) Autor(es):
Descritor(es):
Termo(s) Livre(s):
Informações Pedagógicas:
(Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família)
Resumo:
O presente estudo apresenta uma temática relevante à Saúde Pública que é o problema da gravidez na adolescência. O mesmo tem como objetivo elaborar um plano de ação para diminuir o índice de adolescentes grávidas na área de abrangência do, do povoado de Empoeiras pertencente ao município de Pão de Açúcar Alagoas. A gravidez na adolescência tem sido estudada por ser considerada um grave problema social e que tem mobilizado diversos níveis como saúde educação e sociedade a criar ações envolvendo essas jovens. Nota-se que a ocorrência da gravidez precoce entre adolescentes da comunidade Empoeiras tem alta incidência. O diagnóstico situacional foi realizado através do método da Estimativa Rápida, utilizando, como instrumentos, os dados dos prontuários e os resultados da pesquisa feita pelos profissionais da equipe nas visitas domiciliares e pelos agentes comunitários de saúde. No período do último trimestre do ano 2016 até março 2017, o total de grávidas em nossa área de abrangência foi 32. Dentre essas 18 na faixa etária entre 10 e 19 anos (adolescentes cadastrados na Unidade de Saúde da Família VII do município Pão de Açúcar em Alagoas). Foi realizada uma revisão de literatura nos seguintes sites de busca: Scientific Electronic Library Online, e selecionados assim artigos científicos publicados entre 2000 e 2017. Para o desenvolvimento do plano de ação foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Então, propõem-se estratégias de ações educativas para reduzir a incidência de gravidez na adolescência na Estratégia de Saúde da Família VII. Com o trabalho realizado observamos resultados positivos ainda com o envolvimento dos adolescentes com a escola e as famílias e que nas ações com adolescentes, os profissionais de saúde precisam atentar para a construção de práticas emancipatórias com articulação interinstitucional
Informações Adicionais:
CEESF - UNIFAL