O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes. Tem como base a resistência à ação da insulina, daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina. Isto é: a insulina age menos nos tecidos, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina e elevando o seu nível no sangue. Alguns fatores contribuem para o seu aparecimento: genéticos, excesso de peso e ausência de atividade física. Tem como objetivo Propor um plano de ação para diminuição dos fatores de risco referentes a síndrome metabólica na população adscrita a Equipe de Saúde da Família 1, da Unidade de Saúde Dr. Licínio de Oliveira Sertã, no município de Volta Grande, Minas Gerais. A equipe da Unidade Básica de Saúde da Família do centro, no município de Volta Grande, Minas Gerais, identificou como principal desafio o manejo inapropriado da demanda espontânea, como hipertensão, diabete mellitus, obesidade e dislipidemia. A metodologia do presente estudo foi realizada a partir do plano de intervenção baseado no Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES)/Estimativa rápida, conforme orientação da disciplina de Planejamento e avaliação em ações de saúde após o diagnóstico situacional propôs um plano de ação para intervenção adequada referente às Doenças Crônicas não Transmissíveis, e decidiram intervir resolutivamente, aplicando, tanto para os homens, quanto para mulheres, a identificação da população de risco através de controle dos níveis de pressão arterial em consultas individualizadas, exames laboratoriais: glicemia de jejum, colesterol e frações, perfil lipídico e medidas antropométricas, assim, implantando um rastreamento e diagnóstico precoce. Espera-se que essas ações tragam melhor qualidade de vida aos usuários