Verificar o efeito da aplicacao de dois procedimentos de educacao (auto-institucional e tradicional associado as oficinas de educacao) na frequencia de sintomas musculoesqueleticos percebidos. realizou-se um estudo quase-experimentas, com 94 funcionarios administrativos de uma empresa publica, alocados em tres grupos por amostragem aleatoria simples e sem reposicao, sendo um do Tradicional/Oficinas (32), um de Manual Auto-instrucional (28) e o Controle (34). Mensurou-se a frequencia de sintomas musculoesqueleticos por meio do questionario Nordico de Sintomas Musculo-esqueleticos, no inicio e apos 30 dias do termino dos programas. Utilizou-se a estatistica descritiva, a tecnica de variancia nao-parametrica para o modelo de medidas repetidas em tres grupos independentes e o teste de Goodman. Resultados: pelos dados obtidos na comparacao do pre e pos-teste, observa-se que o programa de educacao baseado em tradicional e oficinas reduziu significativamente a frequencia de sintomas musculoesqueleticos, nos ultimos sete dias. Nos Grupos Controle e do Manual Auto-instrucioonal, nao se observou diferenca na frequencia dos sintomas musculoesqueleticos. Conclusoes: pode-se concluir que as intervencoes, principalemnte o tradicional associado a oficinas, teve efeito positivo sobre as acoes dos individuos e, apesar da complexidade de algumas medidas preentivas necessarias, houve uma diminuicao dos sintomas musculoesqueleticos dos usuariso no trabalho.