O aleitamento materno exclusivo possui inúmeras vantagens, já comprovadas pela literatura. Na comunidade do presente estudo há um baixo índice de usuárias mantendo a recomendação do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde do mínimo de seis meses de aleitamento materno, perdendo assim as vantagens nutricionais ao bebê e aos benefícios a nutriz. Objetivo Geral: desenvolver ações de educação em saúde junto as usuárias da Unidade Básica de Saúde Zita Godinho Lima, localizada em Santa Maria do Suaçuí, Minas Gerais, para evitar o abandono precoce do aleitamento materno. Objetivos específicos: apresentar a equipe de saúde os principais conceitos a respeito da amamentação e sua importância; Desenvolver ações junto às usuárias que possam prevenir o abandono da amamentação; verificar se as medidas realizadas estão surtindo efeito entre as nutrizes acompanhadas e usuárias em pré natal. Metodologia: para a implementação do projeto de intervenção foi utilizado o Método da Estimativa Rápida juntamente com Planejamento Estratégico Situacional. Além disso, foram levantados referenciais, no período de 2010 a 2019, nos bancos de dados Scientific Electronic Library online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde. Resultados esperados: Aumento significativo das mulheres em aleitamento materno mantendo o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde; capacitação da equipe de saúde sobre o aleitamento materno, e mais ações relacionadas ao aleitamento materno realizadas na comunidade. Conclui-se que é preciso fortalecer ainda mais as ações de educação em saúde no combate ao desmame precoce, aumentando ações que priorizem ainda mais o aleitamento materno exclusivo com base nas vantagens as mães e aos alimentados