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Vídeos

    Neste vídeo, a importância do curso é apresentada pela Dra. Ana Carolina Faria e Silva Santelli, médica, infectologista, coordenadora geral do Programa Nacional de Controle da Malária (PNCM) entre 2011 e 2016. A seguir, a bióloga Sheila Rodovalho, consultora técnica do PNCM de 2010 a 2018, aborda os aspectos gerais da malária, ciclo da doença, dados sobre mortalidade e outros.

    Neste vídeo é apresentado caso de lavrador do sexo masculino, casado, com filho em idade pré-escolar e esposa em idade reprodutiva, residente em região endêmica de malária, com histórico de quadros prévios de malária sem adesão ao tratamento e aos cuidados preventivos necessários para proteger a si mesmo, sua família e sua comunidade. Mostra-se o papel da equipe de saúde no que se refere ao esclarecimento do paciente quanto à doença, ao tratamento e às medidas protetivas, ressaltando-se a importância dos agentes de saúde nas visitas regulares aos domicílios nas regiões endêmicas.

    Este vídeo apresenta um caso que tem como personagem central uma senhora com comorbidades residente em região endêmica de malária. Em um passeio com toda a família, no qual todos tomaram banho de rio ao entardecer, cria-se uma situação epidemiológica propícia para infecção de todos os membros da família. Destaca-se a importância da entrevista clínica para confirmação de elementos epidemiológicos para suspeita diagnóstica e do exame de gota espessa como método de escolha para diagnóstico de malária. Aspectos terapêuticos em situações especiais são abordados: malária em gestantes, em crianças, em pessoas com comorbidades e nos casos de infecção por mais de um tipo de Plasmodium (malária mista).

    Geólogo com histórico de viagem recente ao exterior, em país onde a malária é endêmica, apresenta sintomatologia compatível com malária grave por P. falciparum. São apresentados os critérios clínicos e laboratoriais para diagnóstico de malária grave e a importância da notificação dos casos mediante preenchimento das fichas de notificação aplicáveis a cada caso, SIVEP ou SINAN. A atuação da equipe de vigilância epidemiológica e da equipe de saúde mostra a importância da ação integrada dessas equipes para a boa condução dos casos.

    Trata-se de vídeo de simulação do ciclo do parasito causador da malária no hospedeiro intermediário, o homem. Utiliza-se modelagem 3D e animação gráfica para mostrar a infecção humana a partir da picada do inseto, seguida da entrada do parasito na circulação sanguínea. Todas as fases do parasito no hospedeiro humano são demonstradas mediante uso de animação gráfica à qual se sobrepõem letterings e narração didática que, em linguagem sucinta, instruem o aluno sobre as transformações pelas quais o parasito passa no homem até que ocorra novo repasto do mosquito no hospedeiro contaminado do parasito no inseto transmissor até que ocorra novo repasto do mosquito no hospedeiro intermediário, o homem.

    Trata-se de vídeo de simulação do ciclo do parasito causador da malária no mosquito do gênero Anopheles. Utiliza-se modelagem 3D e animação gráfica para mostrar as diversas fases de desenvolvimento do parasito no tubo digestivo do mosquito a partir do momento em que o inseto se alimenta do sangue de um indivíduo portador de malária. À animação gráfica são sobrepostos letterings e locução que, em linguagem sucinta, instruem o aluno sobre as etapas evolutivas do parasito no inseto transmissor até que ocorra novo repasto do mosquito no hospedeiro intermediário, o homem.

    São discutidos elementos importantes sobre o diagnóstico clínico e laboratorial da malária, considerando os diferentes contextos epidemiológicos dos casos suspeitos.

    O vídeo de encerramento visa, principalmente, alertar os profissionais para as questões da gravidade da doença, quebrando o conceito de que a malária é uma doença banal, por ser de fácil tratamento e cura. O vídeo também procura incentivar a garantia do tratamento, tanto pelo médico quanto pela Equipe de Saúde da Família, seja de malária ou de qualquer outra enfermidade.

    Neste vídeo são apresentados, utilizando-se o recurso de animação gráfica, mapas sobrepostos sequencialmente que mostram, em cores distintas, as áreas de alto, médio e baixo risco de transmissão da malária no Brasil, desde o ano de 1960 até o ano de 2014. O objetivo principal deste vídeo é demonstrar a dinamicidade da transmissão da malária, no Brasil, ao longo dos anos, chamando a atenção para o fato de que, como a malária é uma endemia, a transmissão pode voltar a ocorrer em algumas áreas ao longo dos anos, na dependência da manutenção das ações de vigilância.

    Vídeo de entrevista com a médica infectologista Tânia Chaves, que fala sobre a importância das ações de controle, vigilância e prevenção da malária nas áreas de abrangência das Unidades Básicas de Saúde. O vídeo também contempla a prevenção da malária, a preparação da Equipe de Saúde da Família, as ferramentas para a vigilância e o controle da doença

    Vídeo de entrevista com a Sheila Rodovalho, bióloga, consultora técnica do PNCM de 2010 a 2018. O vídeo fala da importância de se registrar a malária nos Sistemas de Vigilância Epidemiológica e sobre os Sistemas de Agravos de Notificação, para que essas informações auxiliem nas ações de controle, prevenção e vigilância da malária em regiões endêmicas e não endêmicas.

    Neste vídeo explora-se o caso de paciente jovem, do sexo feminino, residente em região não endêmica de malária, que contrai malária em viagem a região endêmica e que começa a apresentar sintomas ao retornar à sua região de origem, iniciando um microssurto de malária.

    O vídeo apresenta um breve resumo dos aspectos gerais da malária com depoimento de especialistas no tratamento da doença. São abordados, brevemente, os tipos de tratamento e a importância da adesão ao tratamento da malária.

    O vídeo encerra com um depoimento a fim de sensibilizar o profissional de saúde para alertar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento, não só para que a doença seja tratada corretamente, mas para que aquele paciente não se torne um carreador da doença.

    Neste vídeo é possível observar, em 3D, as diversas formas de apresentação da célula parasitada na lâmina do parasito no inseto transmissor até que ocorra novo repasto do mosquito no hospedeiro intermediário, o homem.